No dia 23 de dezembro rolava o solstício de inverno – a noite mais longa do ano no Hemisfério Norte. A galera esperava ansiosamente por aquela noite que marcava o retorno do sol e o ressurgimento do calor depois de um período exaustivo de dias congelantes! Em 25 de dezembro, quando o dia já era maior que a noite, os povos realizavam grandes festerês nas ruas, pra comemorar a volta do astro-rei.
Durante a festa, penduravam lamparinas nas árvores, principalmente nos pinheiros, que eram as poucas que sobravam naquele frio de rachar. Além de iluminar, era um pedido simbólico ao Sol para que as árvores voltassem a crescer e frutificar. Daí surge a árvore de Natal!
Agora, em relação ao Papai Noel, para comemorar o retorno do Sol, os caçadores saíam em busca de alimentos no meio das fortes nevascas e, por conta disso, suas barbas ficavam brancas. Ao encontrar a caça, o urso polar, eles tiravam a pele do animal, viravam do avesso e o utilizavam como vestimentas (daí surge a roupa vermelha). E depois, retornavam às suas casas com o urso nas costas (adivinhou? Isso mesmo, o saco do Papai-Noel).

A tal festa começou a ficar cada vez mais popular e, como se tratava de uma comemoração pagã, a Igreja católica deu um jeitinho de interferir, tornando-a uma festa cristã.
Seja qual for a origem, é uma comemoração linda que traz sentimentos de paz, união, fé, amor, felicidade e luz. E é tudo isso que desejamos a vocês!

FELIZ NATAL! 😉